ANDALUCIA BIKE RACE 2012

Primeiramente quero pedir desculpas por não ter actualizado o meu blog durante estes últimos dias mas, o trabalho, os treinos e a ausência de 1 semana em Espanha fizeram com que restasse muitíssimo pouco tempo para outras coisas.

Quanto à minha participação no ABR 2012, em termos gerais o resultado foi satisfatório, apesar de alguns contratempos, e de uma classificação final bem longe daquilo que acho que poderíamos ter feito.

Foi uma experiência incrivel onde tive oportunidade de evoluir, aprender muita coisa, ganhar ritmo competitivo, e conviver com gente espectacular.

Neste aspecto destaco as pessoas com quem tive o prazer de conviver diariamente, o Marco Almeida (meu colega de equipa), o Marco Fernandes, a Celina Carpinteiro, o Valério Ferreira, o João Serralheiro, o Tiago Santos, o Luis Leão Pinto o Tiago Ferreira, o Pedro Retto o Nuno Gil e o Lucas Airoa. Todos eles são pessoas fantásticas. Obrigado a todos.

Em relação à prova e começando pelo Prólogo:

1º dia estava destinado à etapa mais curta, que a organização designou de Prólogo. Contudo Prólogo não tinha nada, era antes uma Meia Maratona, até porque partíamos todos ao mesmo tempo.

Logo no 1º dia as coisas correram menos bem. Ao me deslocar para a zona de partida e depois de ter estado a verificar a pressão dos pneus, eis que noto a roda a perder ar e a vazar rápido. Parei, voltei a encher, mas voltou a vazar novamente. A válvula do Tubeless estava a perder ar. Voltei a Auto-Caravana onde tínhamos as ferramentas com intenção de arranjar o problema. Ao voltar para a partida, qual não foi o meu espanto quando me comunicaram que haviam partido 10m atrás. Tinha havido uma alteração no horário e eu desconhecia. Tentei recuperar terreno indo sempre acima do meu limite, e consegui colar aos últimos atletas do pelotão ao entrarmos na terra batida, onde se encontrava à minha espera o meu colega de equipa. A partir dai foi sempre no red line. Contudo a primeira subida era longa e tinha de ser feita a pé, e novamente voltamos a perder imenso tempo no afunilamento dessa subida. Terminamos o Prólogo em 46º a 22m da 1ª Master.

1ª Etapa

Esta etapa começava com uma subida longa e muito técnica, tal como eu gosto.

Logo nessa subida sentia-me bem e pensei que fosse o dia em que iriamos recuperar o tempo perdido no Prólogo, mas ao terminarmos a 1ª subida, sensivelmente ao km5, mesmo ao entrar no 1º single track, furei. Toca de colocar uma câmara de ar, e siga viagem. Tínhamos sido ultrapassado por quase toda a gente, e num percurso bastante técnico e com imensos single tracks não era fácil conseguirmos recuperar muito do tempo perdido. Apesar de tudo e com o meu colega a “abrir caminho” lá conseguimos passar imensa gente, mas surge novo furo a 10km para o final. Respirei fundo, usei um CO2, voltei a pegar na bike, mas a roda ia perdendo ar, e a ultima descida (correspondia a 1ª subida) foi feita mais devagar do que o normal, porque estava mesmo com o pneu em baixo e não queria dar cabo da jante. Terminamos a etapa em 24º Master a 28m da 1ª Master.

2ª Etapa

Apesar dos azares as sensações eram boas e partíamos para esta etapa com a sensação de que se os azares fossem embora poderíamos andar no top5.

Numa etapa com 75km e quase 2000mt acumulado, iamos bem colocados à geral e com toda a certeza nos 5/10 primeiros Maters a pouco mais de 20km para o final numa zona rápida, a corrente partiu-se. Senti realmente que algo de errado se passava comigo, porque já eram azares a mais. Falei mal e porcamente, apeteceu-me na altura abandonar a prova e deixar tudo. Mas como normalmente os azares tornam-me mais forte, lá peguei num descravador e tentei resolver o problema. Qual o meu espanto quando ao tentar descravar a corrente o pin do descravador se parte. Pensei mesmo: “Que mal fiz eu para merecer isto”.

O meu colega como eu ia na roda dele e ao não se aperceber do meu azar, continuou e só parou a 3kms dali. Sozinho, com corrente partida e sem descravador, só me restou pedir um elo ou um descravador aos muito atletas que iam passando. Ninguém tinha nada, e ao fim de mais de 30m resolvi ir com a bike a mão ao encontro do meu colega. Durante este percurso surgem uns amigos Portugueses da Trevim que me desenrascam um elo rápido e lá consegui resolver a situação. Logo a frente encotri o meu colega e fomos até ao final sem mais precalços. Terminamos em 46º Master a 53m da 1ª Equipa Master

3ª Etapa

Na terceira etapa, e já em Priego de Córdoba, comecavam a aparecer as primeiras grandes subidas.

Córdoba tinha ficado para trás, e trocavamos o parte pernas dessa zona, por uma aproximação às altas montanhas de Jáen.

A 3ª etapa começava com uma primeira parte muito rápida, aparecendo a 1ª grande subida do dia aos 32km. Animicamente estava um pouco em baixo, e fisicamente a primeira parte da etapa não estava a conseguir colocar andamento e numa zona de muita pedra perdi algum tempo. Contudo ao passarmos pelo 2º abastecimento as sensações eram cada vez melhores e aparecia então a tal subida longa. Ai disse para mim mesmo: “Não vai haver bruxa nenhuma que me faça frente daqui até ao final. Chega de azares, porque eu não mereço”. A raiva era tanta que pus-me de pé subida acima e só parei ao chegar ao controle. Sentia-me cada vez melhor. Nessa etapa o meu colega começou a ter problemas respiratórios o que condicionou a sua prestação. Terminamos em 17º Master e a 30m da 1ª Equipa Master.

4ª Etapa

Esta era a etapa rainha com 87km e quase 2800mt de acumulado.

Sentia-me bem fisicamente e animicamente achava que nada me podia derrubar já.

Esta etapa ficou marcada pelo abandono do Luis Leão Pinto e do Tiago Ferreira. Ficamos triste por eles. Além de serem 2 grandes atletas são 2 grandes seres humanos. A vida vai encarregar-se de os compensar porque eles merecem.

Adoro estas etapas duras com muita subida. Pena o meu colega não estar em boas condições de saúde. Ele sofria bastante com o problema que o afectava, contudo terminamos esta etapa em 22º a 43m dos 1º Masters

5ª Etapa

Novamente uma etapa dura. 59km com 2100mt de acumulado

Inicio muito rápido, onde tentei não perder tempo para os primeiros.

Andei na primeira subida com a equipa que fez 3º Masters e ia confortável com eles, ficando com o sabor a amargo do resultado final. Mas como dou pouca importância aos “ses” o importante foi o resultado final e esse foi 26º Masters entre 113 equipas presentes.

Voltando a etapa em si, esta tornou-se dura não só pelo acumulado, como pela chuva que tinha caído na noite anterior e que tornou o terreno algo pesado e perigoso.

O meu colega esta de parabéns porque apesar dos problemas físicos, terminou esta prova dura.

Um agradecimento especial a algumas pessoas que têm sido importantes para mim e que me têm apoiado mesmo nos maus momentos.

À minha princesa Vânia, à minha sobrinha que tem sido uma fonte de inspiração, à minha família, ao João Marques, à Algarvcycles, e a todos os meus verdadeiros amigos, alguns até me enviaram mensagens de boa sorte. Não me esquecerei nunca de vocês. Abreijos

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INTENSIFICA-SE A PREPARAÇÃO

Após uma semana de muito trabalho, e treinos, o tempo que resta tem sido para descansar, porque apesar do nosso corpo ser uma autêntica máquina, também necessita do merecido descanso.

Esta semana foi muito boa em termos de treinos, com as sensações a melhorarem de dia para dia.

No Sábado e a convite do amigo João Marques fui fazer os testes fisicos com a Bike Treino.

Obrigado Pedro Cardoso e João Cabreira pela disponibilidade.

Quanto aos resultados e como era de esperar, deu peso a mais… ou seja, tenho até Abril que perder entre 3 a 4 kg.

Ontem era para ter estado presente na 2ª Prova da Taça de Portugal PORTerra, mas abdiquei de participar na prova para me preparar melhor para a Andalucia Bike Race, visto faltarem só 2 semana para o inicio da prova.

Esta semana prevê-se ligeiramente menos intensa em termos de volume de treinos, mas de qualquer forma o único dia de descanso será hoje. Amanhã volta a rotina trabalho/treino e descanso.

Abreijos

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FIM DE SEMANA GELADO

Após uma semana de treinos a cumprir o estipulado, e com um fim de semana que se previa de muito treino, acabou por ser o gelo da Sibéria a ditar as regras.

No Sabado, tinha previsto fazer 3 a 4h de trino de bicicleta, e à tarde participar no Campeonato Distrital de Corta-Mato de Beja.

Com o muito frio que se fazia sentir naquela região, resolvi aproveitar a manhã para descansar, e à tarde lá fui até à capital do Baixo Alentejo, para participar na referida prova. Recordo-me perfeitamente dos vários corta-matos em que participei, muito jovem em representação do grande Centro de Animação Infantil de Alte, clube que recordo com imenso carinho.

Como se previa, a prova apesar de pouco participada, estavam lá bons atletas, e com objectivos muito claros.

Eu mais uma vez tinha unicamente como objectivo treinar para os duatlos que se avizinham.

No final, acabei por fazer um tempo razoável, de 21m50s nos 6km de prova, ficando em 2º lugar à geral da Prova Aberta, e ganhando o meu escalão.

No Domingo e com um principio de constipação à vista, acabei por não treinar novamente.

Esta semana para compensar a carga e o volume de treino vão aumentar substancialmente porque faltam somente 3 semanas para afinar a “máquina” para a dura prova que se avizinha

Abreijos

 

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HERE I GO ANDALUCIA BIKE RACE

De 26 de Fevereiro a 2 de Março irei participar na durissima prova Andalucia Bike Race.

Andalucia Bike Race é uma competição por equipas de 2 atletas, em que ambos os participantes pedalam juntos como equipa. É um excelente formato de competição que garante companheirismo, diversão e paisagens fabulosas.

Vou ter como colega de equipa o Marco Almeida da equipa Carboom, em representação da equipa Aldeia/Algarvcycles

A prova de seis dias divide-se num curto prólogo urbano pelo centro de Córdoba, seguida de 5 etapas maratona, na região de Córdoba e Jaén.

Queria agradecer à Algarvcycles, ao meu amigo Marco Fernandes, e ao clube BTT Conceição de Faro.

Agora vão ser 3 semanas intensas de treino, para que possa estar em boa condição física, de forma a superar a dureza da prova.

Abreijos

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BOAS NOVAS :)

O fim de semana esta ai à porta, e desta vez enquadrado na minha preparação para esta época, irei correr o Campeonato Distrital de Corta-Mato de Beja.

A prova irá decorrer Sábado às 15h em Beja, e contará com um percurso de 6km, organização a cargo da Associação de Atletismo de Beja.

O único objectivo será mesmo, o treinar corrida para os duatlos que se avizinham.

Confirmo neste momento a minha participação na Ultra Maratona de Serpa, dia 14 de Abril e na mitica maratona de Ronda em Espanha, no dia 12 de Maio.

De realçar a importância mediática desta ultima prova, que contará com a presença de mais de 7000 atletas divididos entre a bicicleta e a corrida.

Até lá há que continuar a treinar

Abreijos

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DUATLO DO JAMOR – SABOR AMARGO

Realizou-se no passado Domingo a 1ª Prova da Taça de Portugal Duatlo PORTERRA.

O lindissimo complexo desportivo do Jamor serviu de palco mais uma vez para a abertura da época.

Depois de uma pré-época bastante positiva e com boas sensações partia para esta prova com bons indicadores, sabendo contudo que seria a minha primeira experiência competitiva nesta vertente, bem como a minha primeira prova da época.

À partida estavam mais de 600 atletas, nesta que é umas das provas mais concorridas da época, e 25min antes da partida lá fui realizar o respectivo aquecimento. 1º erro do dia, quando cheguei à zona de partida, já tinha à minha frente bem mais de 300 atletas. Depois de ser dado o tiro de partida, o primeiro km foi feito aos zigue zagues, para poder ultrapassar atletas mais lentos. Senti-me algo indisposto durante grande parte da prova. Parece-me que a alimentação antes da corrida tem de ser revista, contudo foi na corrida paradoxalmente onde obtive melhor prestação, isto apesar de ter poucos treinos,  conseguindo chegar à transição com pouco mais de 2 minutos de atraso para o vencedor, Bruno Pais.

A transição foi feita muito lentamente para tentar recuperar um pouco a indisposição que vinha sentindo. Ao pegar na bike, “ai jasus”, não sentia as pernas, parecia que não tinha força nenhuma, fruto talvez do pouco treino de transições  e de ter feito uma 1ª corrida um pouco forçada. Num percurso que me era bastante favorável, acabei por abdicar na bicicleta de obter um bom resultado.

A ultima corrida é sempre mais lenta principalmente para mim que tenho poucos treinos tanto de corrida como de transição o que se reflecte no andamento, por isso mesmo fui ultrapassado por mais de 10 atletas que tinha ultrapassado no percurso de bicicleta.

Apesar de tudo o mais importante era concluir a prova sem azares e isso foi conseguido, o que globalmente acaba por ser  positivo a participação nesta prova.

Resultado final, 53º à geral e 25º Sénior, com 1h09m02s 

Continuarei treinando, para que dia 12 de Fevereiro nas Lezirias possa melhorar este resultado que me deixou um sabor amargo.

Um agradecimento à família Rijo, pela amizade, hospitalidade e pelas refeições Gourmet com que nos brindaram a mim e a Vânia, durante todo o fim de semana.

Agradecimento ao João Marques e Algarvcycles pelo apoio.

Agradecimento à minha equipa, o Louletano, nomeadamente à secção de Triatlo, e aos seus atletas pelo companheirismo e amizade

Abreijos

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TREINOS EM BOA COMPANHIA

Esta semana que está prestes a terminar foi bastante calma, tanto em intensidade como em tempo de treino.

A primeira prova da época é já domingo, como tal tive que poupar a bateria para esse dia, na esperança de me divertir bastante, pedalando e correndo.

Foram algumas horas passadas em boa companhia. Se na corrida tenho tido como colegas o Fábio, Nuno e Natacha, na bicicleta tenho partilhado algumas horitas com o Mário Sebastião, o João Marques, o Hélder e outros amigos.

Um agradecimento especial a todos eles pela amizade e pelo prazer de partilhar este tempo em boa companhia.

Amanha irei esticar um poucos as pernas já em plena mata do complexo desportivo do Jamor.

Vou antes do almoço fazer uma corridinha com o amigo Djamba, e à tarde pedalar um pouco no percurso do Duatlo.

Na próxima semana haverá novidades 🙂

Abreijos e bom fim de semana

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TESTE MERIDA 0.9 1200 CARBONO

QUADRO: MERIDA O.9 CARBON 1200
SUSPENSÃO: ROCK SHOX SID XX CARBON
MANIPULOS DE MUDANÇA: SHIMANO XT
TRAVÕES: FORMULA RX
MUDANÇA FRENTE/TRÁS: SRAM X9 / SHIMANO XTR
PEDAIS: EXUSTAR PM-25
PEDALEIRO: SRAM XX
AVANÇO: BBB 31.8
ESPIGÃO DE SELIM: KCNC 27.2 400MM
GUIADOR: TRUVATIV NOIR LOW RISE 31.8
SELIM: SELLE ITALIA SLR
RODAS: ZTR/NOVATEC/CNC SPOKES
PNEUS: RUBENA CHARYBDIS / SCYLLA
TAMANHO: 17

Apesar de neste momento ser a “famosa” roda 29″ o assunto dominante nas bikes de btt, a roda 26″ continua e continuará a ter o seu lugar de destaque.
Em tempos tinha dito que o ideal era cada um de nós termos uma roda 26″, uma roda 29″, uma suspensão total, para podermos optar consoante o tipo de percurso ou vontade própria, mas a realidade para muitos de nós permite-nos apenas optar por uma, e ai cabe a cada um ponderar os prós e contras , sabendo de antemão que não há uma verdade absoluta sobre qual a melhor escolha.
Contudo aqui irei apenas e só fazer um pequeno teste à minha actual bike para a época de 2012, uma MERIDA ON NINE 1200 Carbono.
Com um quadro geometricamente igual ao Merida ON NINE SUPERLITE TEAM, mas como um peso ligeiramente superior e com uma pintura diferente, a minha actual bike montada com os componentes acima referidos tem um peso actual de 9,200gr.

A escolha dos componentes é outra das questões que diz respeito ao gosto e carteira de cada um.

Tentei optar por algum material leve, outro nem tanto, mas com a certeza que não seria comprometida a fiabilidade da bike por causa de uma escolha mais weight light.
Após vários kms de teste, houve 2 coisas que sinceramente me surpreenderem pela positiva na bike, a sua rigidez na zona do pedaleiro, e o sistema flex.
Sempre fui bastante cépctico em relação aos ditos sistemas de conforto etc, mas desta vez tenho de confessar que a surpresa foi total.
Numa bike rigida, a flexão provocada pelo sistema Flex, torna a traseira da bike bem mais confortavel, causando no inicio até alguma estranheza, tal a diferença para outros quadros rigidos.
Em subidas com algumas pedras nota-se a roda menos “solta”, o que se traduz num menor desperdicio de energia.
Em relação à rigidez na zona do pedleiro parece evidente que aquele reforço salta a vista.
Um bloco altamente compacto de carbono que quando é pressionado pela força da pedalada transmite uma sensação de “parede de betão”.
Sente-se que a aplicação dessa força resulta numa maior vivacidade da pedalada e consequente menor perda da potência.
Este é daquele tipo de quadros que não serve para andar devagar, pois a sua geometria aliada a esses 2 factores bem como a sua rigidez lateral pedem aceleração a fundo, haja pernas para isso.
Quanto à suspensão, o nome diz tudo Rock Shox Sid xx Carbono. Uma suspensão com o comportamento tipico de competição, um bloqueio hidraulico no guiador bem prático, e um peso bem interessante.
Ao nível da transmissão apesar da salada russa, tudo funciona ao estilo dos melhores relógios suiços. Desviadores Sram x9, XTR, manipulos XT e pedaleiro Sram XX e corrente Shimano XT 10v, passam tarefas de um para o outro com a maior das fiabilidades.
Um dos componentes em que acho importante a sua “leveza” são as rodas e as ZTR são exemplo disso. Com um peso a rondar as 1400gr nota-se e bastante essa sua “elegância”, respondendo de forma rápida às acelerações. Há com toda a certeza rodas bem mais fiaveis e robustas que estas, mas relação qualidade/peso/preço são sem duvida uma das melhores opções.

Outro componente que tenho andado a testar e ao qual fiquei rendido para já foi o guiador low rise. Com uma estética menos favorável, isto na minha opinião, compensa com uma maior segurança e controlo da bike. A subir não notei perda de rendimento em relação ao anterior guiador recto que tinha, mas aceito que possa ter alguma influência.
Relativamente  aos outros componentes, leves q.b sem comprometer em nada a fiabilidade, que no final é isso o importante numa bike de competição.

Tentarei fazer brevemente um comparativo entre esta e a sua irmã mais “crescida”, a famosa BIG NINE.

Até lá continuamos a pedalar com alegria.

Não podia deixar passar sem agradecer à Algarvcycles na pessoa do seu proprietário João Marques pelo apoio, e pela amizade.

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FIM DE SEMANA DE BTT

Como nos últimos 2 meses pouco tenho treinado na bike de btt, este fim de semana com um tempo fantástico, resolvi quebrar a rotina da estrada, e foram 2 dias de puro btt sempre na companhia de bons amigos.

Sábado e Domingo contabilizei um total de 7h00 sensivelmente de treino, com vista a preparação para a primeira prova da época, que é já na próximo Domingo.

Esta semana vai ser muito preenchida, entre trabalho, treinos, massagem, compras e lides domésticas, etc… vou ver se resta ainda um tempinho para descansar.

Abreijos

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SRP160 E OH MEU DEUS

Após uma semana em que os treinos têm corrido muito bem, e as sensações têm sido as melhores para a altura do ano, confirmo a minha presença em 2 grandes Ultra Maratonas de BTT.

Dia 30 de Março irei participar no OH MEU DEUS e no dia 14 de Abril irei estar presente no SRP160

Agora resta continuar a treinar porque a época começa já no dia 29 deste mês com o famoso Duatlo do Jamor.

Abreijos

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